Não podemos naturalizar o desastre; temos que adiar o fim do mundo

  Não havia nuvens. Passava pouco de uma da tarde. Mas o céu escurecia. Começou a chover. Cinzas e fuligem. Estávamos na altura de Antônio Dias, no Vale do Aço, a caminho de Resplendor, n’outro vale, o do Rio Doce. Pela janela, víamos a mata em chamas. Enquanto eu dirigia, Juliana captava imagens pelo celular. […]

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